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  • Gastronomia no Brasil - Roraima

    Com uma variedade de culturas devido a migração de muitas pessoas para Roraima, sua culinária além de ter as referencias indígenas sendo a local, muitas outras compõem o cardápio da culinária neste destino. E hoje vamos falar de um prato que é indicado pelos roraimenses como ideal para viagens por conservar-se durante muitos dias fora da geladeira, preparado a base de farinha de milho, banana da terra e carne bovina ou charque. Que tal preparar uma Paçoca de Banana ? Vamos lá. Paçoca de Banana Você vai precisar de alguns ingredientes: 1/2 Kg de coxão duro ou charque (mais indicado fazer com charque dessalgado) 1 e 1/2 xícara (chá) de óleo 1/3 de xícara (chá) de Vinagre 2 colheres (chá) de sal 1 colher (chá) de molho de pimenta 1.4 xícara (chá) de manteiga 4 cebolas médias cortadas em pedaços 4 xícaras (chá) de farinha de milho 6 bananas-da-terra maduras sem casca, cortadas em rodelas. Como fazer Coloque a carne na panela de pressão e cubra com água, tampe e leve em fogo alto até ferver, abaixe o fogo e cozinhe por 2 horas. Quando esfriar, desfie e reserve. Refogue um pouco em uma frigideira a cebola com o óleo, depois junte a carne desfiada, o sal, o vinagre e o molho de pimenta e refogue tudo por mais 15 minutos. Depois de frio passe tudo no processador ou pilão e reserve. Numa frigideira, derreta a manteiga em fogo alto e acrescente a farinha de milho, cozinhando e mexendo até dourar. Misture com a carne e reserve. Frite as bananas em óleo bem quente até dourar, e coloque sobre um papel para tirar o excesso de óleo. Monte seu prato com um pouco da paçoca com as rodelas de bananas por cima, ou se preferir pode misturar tudo junto. Experimente esta delicia.

  • Harmonização de Queijos e Vinhos

    - Entre amigos ou a dois a combinação de queijos e vinhos nos proporciona momentos agradáveis e de descontração, desfrutando dos sabores e imaginando alguns destinos de viagens onde as referências e as experiências são eternizadas. - Vinho Chardonnay com Queijo Brie Chardonnay Essa uva francesa, originária da Borgonha, é responsável por produzir os mais famosos vinhos brancos e espumantes em todo o mundo. A cepa Chardonnay produz vinhos encorpados, porém macios e muito elegantes, especialmente quando produzidos em terras francesas. Apesar de sua produção ser encontrada em outras regiões do país e do mundo, poucas apresentam o mesmo valor e sabor das receitas originais da Borgonha. Queijo Brie Os chamados Brie são uma importante família de queijos de pasta mole e crosta branca, originários da região de Brie, na França. - Vinho Merlot com Queijo Gouda Merlot A uva Merlot é outra cepa francesa originária de Bordeaux, também muito popular em vinhos produzidos fora desse país. Essa uva produz bebidas macias, porém encorpadas, com aroma e sabores frutados , ideais para se consumir ainda jovem — ao contrário da Cabernet, que aproveita bem o processo de envelhecimento. Queijo Gouda Gouda é um queijo amarelo feito de leite de vaca. Recebe o nome da cidade de Gouda, nos Países Baixos. - Vinho Cabernet Sauvignon com Queijo Cheddar Cabernet Sauvignon Se você gosta de saborear bons vinhos tintos , provavelmente já ouviu falar da uva Cabernet Sauvignon. Essa é, sem sombra de dúvidas, a casta tinta mais utilizada para produzir vinhos em várias regiões do mundo. Sua origem é francesa, mais especificamente da região de Bordeaux, mas ela é hoje cultivada em países como a Argentina, o Chile, os Estados Unidos e também no Brasil, por sua facilidade de se adaptar a diferentes terrenos. A Cabernet é uma uva que produz vinhos encorpados, discretamente tânicos e com aromas herbáceos, que envelhecem muito bem em garrafa. Queijo Cheddar O cheddar é uma variedade de queijo originalmente inglês. É alaranjado por corantes. De cor amarelada, apresenta consistência firme. Deve ter um período de amadurecimento de pelo menos doze a dezoito meses. - Vinho Sauvignon Blanc com Queijo Mozzarella Sauvignon Blanc Outra cepa clássica para a produção de vinhos brancos é a Sauvignon Blanc, que faz sucesso em vários países ao redor do mundo, apesar de sua origem francesa. A Sauvignon produz um vinho suave, com boa acidez e sabor discretamente herbáceo, especialmente quando produzido na França. A Nova Zelândia tem se destacado na produção de vinhos com essa uva, ao deixá-lo com sabor mais frutado e encorpado. Queijo Mozzarella A mozarela ou muçarela, do italiano mozzarella, é uma variedade de queijo de massa filada com origem na comuna de Aversa, CE, na região italiana da Campânia. Sua receita tradicional indica o uso exclusivo de leite de búfala, produzindo o queijo em formato de bolotas conservadas em soro, brancas e bem macias. - Vinho Pinot Grigio com Queijo Ricotta Pinot Grigio Pinot gris é uma uva rosada da família da Vitis vinifera, originária da região da Alsácia, França. Apesar da cor escura da uva, a pinot gris é usada para produção de vinhos brancos. Gris significa cinza, em francês. Esta variedade apresenta diferentes nomes pelo mundo: Pinot Grigio Pinot Beurot Ruländer. Queijo Ricotta O queijo ricota (do italiano ricotta , "recozida") é um derivado de queijo de massa mole, fresco e com baixo teor de gordura. É um queijo que é preparado por meio da coagulação ácida das proteínas presentes no soro, sendo esta a principal diferença em relação aos queijos convencionais, que são obtidos a partir da coagulação ácida ou enzimática das caseínas, proteínas majoritariamente presentes no leite. - Vinho Sauvignon Blanc com Queijo Gruyere Sauvignon Blanc Outra cepa clássica para a produção de vinhos brancos é a Sauvignon Blanc, que faz sucesso em vários países ao redor do mundo, apesar de sua origem francesa. A Sauvignon produz um vinho suave, com boa acidez e sabor discretamente herbáceo, especialmente quando produzido na França. A Nova Zelândia tem se destacado na produção de vinhos com essa uva, ao deixá-lo com sabor mais frutado e encorpado. Queijo Gruyere O Gruyère é um queijo duro suíço, originário da cidade de Gruyères e produzido nos cantões de Fribourg, Vaud, Neuchâtel, Jura e Berna. O sabor do Gruyère é mais forte do que o Emmenthal e sua textura mais cremosa. É utilizado somente leite de vaca no seu preparo, ao qual se adiciona um pouco de açúcar. - Vinho Chianti com Queijo Parmesão Chianti Chianti é um vinho tinto italiano produzido na região da Toscana. É um vinho tinto seco, com notas de fruta muito concentrada e é produzido com as uvas Sangiovese (predominante) e Canaiolo, ambas tintas, e as brancas Trebbiano e Malvásia. ... Mais de sete mil vinhedos produzem o Chianti na Itália. Queijo Parmesão O parmesão é um tipo de queijo italiano, com denominação de origem controlada conhecida como Parmigiano-Reggiano. - Vinho Riesling com Queijo Roquefort Riesling Riesling é uma casta de uva branca da família da Vitis vinifera, originária da região da Alsácia, França, Alemanha e Áustria. Produz vinhos de alta qualidade. Possui também a espécie Vitis Riesling Rosae, mais chamada de Uva Rosada, usada na produção de vinhos rosé. Queijo Roquefort Roquefort ou roquefor é o nome de uma variedade de queijo originalmente francesa produzida com leite de ovelhas. Deve o seu nome à sua localidade de origem: Roquefort-sur-Soulzon, em Aveyron, no Midi-Pirenéus, na França. Existem outras harmonizações que ficam incríveis e realçam os sabores, queijos e vinhos sempre uma boa pedida. Referência: Bruno Hermenegildo é Sommelier International, formado pela FISAR (Federazione Italiana de Sommeliers), outorgado com o grau de Wine Master nas regiões do Piemonte e Toscana (Itália), graduado como Advanced pela Wine&Spirits (Londres) e também graduado em Gastronomia. Bruno é membro da Confraria dos Sommeliers de São Paulo, a mais concorrida confraria profissional do Brasil. https://blog.artdescaves.com.br/ Fotos meramente ilustrativas, não é indicação de marcas.

  • Gastronomia no Brasil - Pará

    O Tucupi, caldo amarelo, produzido a partir da fermentação da mandioca, raiz da maniva (folha moída da mandioca), é servido com os mais diferentes tipos de carnes, com isso pode ser considerado o coringa da culinária paraense. Mas é com o pato que o Tucupi ganha sabor extraordinário e status de carro chefe da culinária paraense. O caldo do Tucupi deve ser bem fervido para eliminar o ácido cianídrico, presente na mandioca. Em seguida, temperá-lo a gosto com sal, alho, chicória e pimenta de cheiro e reservar. A carne do pato deve ser temperada com sal, alho e pimenta do reino a gosto de preferência na véspera. Antes do preparo do prato, vai ao forno para assar. O prato também leva uma erva chamada Jambú. Alguns garantem que o Jambú tem propriedades afrodisíacas. Você vai notar que ao degustá-lo ele vai causar uma leve dormência nos lábios. Que tal preparar um Pato no Tucupi ? Vamos lá. Pato no Tucupi Você vai precisar de alguns ingredientes: 1 pato de 3 kg 3 litros de Tucupi 5 maços de Jambú 10 dentes de alho 2 cebolas 1 maço de chicória do Pará sal a gosto 2 tomates 2 limão 1 pitada de pimenta do reino 1 colhe de manteiga 2 colheres de azeite pimenta de cheiro Como Fazer: Primeiramente vamos preparar o pato que deve ser feito na véspera: Limpe o Pato e lave ele com algumas folhas de chicória e limão. Deixe-o numa vinha d'alho com alho, sal e pimenta-do-reino. No dia seguinte corte-o em pedaços e refogue-o com cebola, alho, tomate bem picados, com a manteiga e o azeite. Depois de refogado coloque em uma assadeira untada e leve ao forno para ele dar uma dourada. Como preparar o Tucupi Ferva o Tucupi com sal, dentes de alhos inteiros apenas amaçados, e a chicória. Como preparar o Jambú Retire as flores caso tiver, lave bem e coloque para ferver com agua e sal até amolecer. Assim que amolecer, escorra bem e reserve. Fazendo um molho de pimenta para usar no momento de servir Coloque um pouco do Tucupi quente em uma molheira, acrescente a pimenta de cheiro levemente amassada. Finalizando Quando o pato estiver macio e tostado, junte-o ao Tucupi com o Jambú em uma panela e quando ferver estará pronto. Sirva com farinha de mandioca paraense e arroz branco. Experimente esta delicia.

  • Gastronomia no Brasil – Mato Grosso

    Com grande influência indígena, européia e africana, Mato Grosso tem uma gastronomia tradicional. Utilizando-se de muitos ingredientes típicos da região como a banana da terra, pequi, galinha e os pescados. Claro combinando com o arroz muito presente em suas receitas. Este é um prato bem típico de quase todo o centro-oeste. Que tal preparar uma Galinhada ? Vamos lá. Galinhada Você vai precisar de alguns ingredientes: 1 frango caipira grande picado 2 colheres de suco de simão Sal a gosto Pimenta-do-reino a gosto Óleo de milho ou girassol 1 cebolas picadas 3 dentes de alho picados 4 Pequis (opcional) 1 tomate picado sem sementes 4 copos de arroz 2 colheres de chá de açafrão Mais ou menos 1,2 Litros de água 4 ou 5 galhos de salsinha e de manjericão (faça um amarrado com os dois) Cebolinha verde picada a gosto. Como Fazer: Pique o frango e tempere com o suco de limão, sal e pimento do reino; Em uma panela coloque um pouco de óleo, e os pedaços de frango para dar uma fritada e refogar, colocando um pouco de água de vez em quando para não grudar; Depois que já deu uma refogada, acrescente a cebola picada e o alho e deixe dourar, (caso tenha disponibilidade pode colocar pequi neste momento, fica muito bom também) e acrescente mais um pouco de óleo se for necessário, para não grudar; Quando estiver bem amarelinho e douradinho acrescente o arroz, o tomate picado e o açafrão e vá mexendo e fritando até o arroz encorpar com a cor do frango; Coloque a água suficiente para que cozinhe, mais ou menos 1,2 litros; Coloque o amarrado de manjericão e salsinha para cozinhar junto, por mais ou menos 30 minutos; Observe sempre se o frango esta molinho e se o arroz esta cozido; Não deixe ficar muito seco, ele deve ser servido bem molhadinho; Quando estiver cozido, acrescente a cebolinha picada por cima e sirva. Experimente esta delicia.

  • Gastronomia no Brasil – Mato Grosso do Sul

    Até 1979 o território era conhecido apenas como Mato Grosso, e após a separação os estados continuaram a manter boa parte da cultura e gastronomia. Pela grande quantidade de rios que cortam o estado os pescados são bem típicos na região, assim como a carne bovina pela extensão pecuária na região. Que tal preparar uma Pacu assado recheado com farofa ? Vamos lá. Pacu assado com Farofa Você vai precisar de alguns ingredientes: 1 Pacu Limão Óleo Cebola Alho Sal Cebolinha Verde Coentro ou Salsa ½ copo de Farinha de Trigo ½ copo de Fubá ½ copo de Farinha de Milho para a farofa Manteiga Couve Pimentão Como Fazer: Limpe o Pacu, abra ele na parte de baixo para colocar a farofa depois, e passe pelo peixe bastante limão dentro e fora. Tempere-o usando óleo, alho, sal, limão, coentro ou salsa e a cebolinha verde. Deixe neste tempero por alguns minutos. Enquanto isso prepare uma farofa com couve refogada na manteiga e com algumas tiras de pimentão e reserve. Coloque a farofa dentro do peixe e costure para não sair o recheio. Pegue o peixe e passe numa mistura de Fubá e Farinha de Trigo por fora. Unte uma assadeira com um pouco de óleo, coloque o peixe e pincele um pouco de óleo por cima e leve para assar. Quando estiver dourado está pronto. Sirva quente acompanhado de arroz e salada. Experimente esta delicia.

  • Gastronomia no Brasil – Amapá

    Fortemente integrado a cultura amazônica, e na sua culinária muita influência indígena, principalmente com pratos feitos a partir da caça e pesca com a utilização de complementos derivados da mandioca e das frutas da região. Pelo seu extenso litoral os frutos do mar estão presentes na culinária amapaense e neste caso destacamos o camarão. O camarão no bafo é um prato muito apreciado e é de tanta importância que a Prefeitura de Macapá promove concursos para eleger o restaurante que faz o melhor camarão no bafo. Que tal aprender a fazer ? Camarão no Bafo Você vai precisar de alguns ingredientes: ½ kg de camarão sete-barbas, com casca, e sem cabeça; 1 dose de cachaça de alambique; Sal a gosto – referencia umas 2 colheres de sobremesa rasa; 2 dentes de alho picado; ½ cebola picada; 1 pimenta dedo de moça, sem sementes e bem picada; 1 tomate bem picado. Como fazer: Misture todos os ingredientes, cubra com um filme e deixe marinar por 1 hora na geladeira; Use uma panela a vapor, ou pode ser uma cuscuzeira; Leve a cozinhar aos poucos, no vapor até que os camarões avermelhem, mais ou menos 10 minutos ; Sirva com cheiro verde e azeitonas. Experimente esta delícia.

  • Gastronomia no Brasil – Maranhão

    De origem indígena e com muita influencia portuguesa e francesa a gastronomia do Maranhão é muito rica em variedades. Desde a elaboração de pratos com peixes, frutos do mar, carne de boi, principalmente em cozidos e o mocotó. Na mesa de um maranhense nunca falta o arroz e a farinha amarela e tudo é feito com um bom tempero e algumas vezes com legumes, farofa e vinagrete. Mas hoje vamos falar do Arroz de Cuxá, muito típico que é feito com arroz e folha da vinagreira e camarão seco. Que tal aprender a fazer ? Arroz de Cuxá Você vai precisar de alguns ingredientes: ½ kg de arroz branco cozido Azeite Vinagreira (É uma erva de folhas verde e por ser meio amarga não coloque muito, pode usar no lugar o espinafre, que também fica muito bom) 1 tomate picado 1 dente de olho picado 1 Cebola picada 1 Pimentão picado Pimenta de cheiro 150 gr de camarão seco Gergelim Cebolinha picada Como fazer: Primeiro você deve cozinhar a vinagreira até murchar, retire do fogo e escorra bem; Depois com um faca vai picando bem miudinha da mesma forma que se pica salsinha, bem batidinha; Em uma panela coloque o azeite, e vai refogando e acrescentando os ingredientes como a cebola, o alho, o pimentão, a pimenta de cheiro, o camarão seco, o gergelim e a vinagreira, e vai mexendo para incorporar todos os ingredientes; Após acrescente o arroz cozido e misture bem, e não transforme ele numa papa ok. Ele vai ficar com uma coloração verde e precisa ficar soltinho. Sirva com um pouco de cebolinha picada por cima. Experimente esta delícia.

  • Gastronomia no Brasil – Tocantins

    O Tocantins que é um dos estados mais novos do Brasil, tem sua gastronomia com forte influência indígena, portuguesa e mineira. Muitas receitas tem como base algum tipo de peixe e uma culinária multi cultural. Que tal saborear uma típica Peixada do Tocantins ? Peixada Você vai precisar de alguns ingredientes: 1 kg de peixe em posta Óleo para fritar Alho e Sal a gosto 1 cebola cortada em rodelas 3 cenouras picadas cozidas (deixe um pouco durinha) 1 tomate em rodelas largas Cheiro-Verde (salsa e cebolinha) Leite de coco Como fazer: Tempere o peixe com alho e sal; Frite em óleo bem quente. Coloque em uma panela uma quantidade de água para ferver que dê para cobrir os peixes, acrescente as cenouras, o tomate e os demais temperos; Depois coloque as postas do peixe frito, acrescente o leite de coco e deixe cozinhar. Fique observando para não desmanchar o peixe. Polvilhar cebolinha; Servir com um arroz branco e o farofa de manteiga. Experimente esta delícia.

  • Gastronomia no Brasil – Goiás

    Goiás é o estado mais populoso do centro-oeste do Brasil, e sua gastronomia possui grande influencia de estados próximos como Bahia e Minas Gerais. Uma culinária miscigenada de portugueses, mineiros, bandeirantes paulistas e índios Goyazes. Como o território esta localizado no cerrado, um fruto especial e de grande utilização na culinária é o Pequi. Que tal aprender a fazer um Arroz com Pequi ? Bem simples. Arroz com Pequi Você vai precisar de alguns ingredientes: 2 xícaras de chá de arroz ¼ de xícara de oleo 1 cebola grande picada 2 dentes de alho 4 xícaras de chá de água quente ½ litro de pequi lavado (inteiro ou somente a polpa, melhor somente a polpa porque se morder o pequi ele machuca) Sal a gosto Pimenta de cheiro Salsinha e cebolinha picado Como fazer: Um uma panela coloque o óleo e o pequi, e leve ao fogo baixo para refogar, acrescente o alho e a cebola e vai mexendo para refogar tudo, não deixe grudar na panela, para isso coloque um pouco de água caso necessário. Quando o pequi estiver macio e sem água na panela, acrescente o arroz e deixe fritar um pouco, e por fim acrescente a água e o sal. Experimente para ver se esta bom de sal. Quando o arroz já estiver quase secando acrescente a pimenta de cheiro. Sirva com a salsinha e cebolinha picada por cima. * Uma dica você pode utilizar frango picado e refogado nesta receita, igual a uma galinhada, fica muito bom também. Experimente esta delícia.

  • Lisboa - Ponto de partida para uma aventura na Europa !!!

    Aeroporto de Lisboa Para você que pensa em conhecer a Europa, a minha sugestão é iniciar por Portugal, onde os impactos serão menores, principalmente se você não tem nenhuma familiaridade com outros idiomas. Ao chegar no aeroporto de Lisboa você percebe que tudo é muito simples e o idioma já ajuda muito aos Brasileiros. Para se deslocar para o centro de Lisboa ou para hotéis reservados anteriormente, você terá varias opções de transportes, e todos disponíveis na saída do aeroporto. Também é possível efetuar reserva e retirada de veículos (alugados) dentro do aeroporto e a devolução poderá ser efetuada no mesmo local ou em outro de sua preferencia. Uma dica bem legal é que antes de sair do aeroporto você passe no Balcão de Informações Turísticas para pegar um Mapa da Cidade, e também dar uma passada na loja da Vodafone e comprar seu chip de celular para uso na Europa. Caso necessite por algum motivo ficar hospedado próximo do aeroporto para conexões ou qualquer outro motivo, existem dois hotéis que é possível ir caminhando da saída do aeroporto, pois são muito próximos. A historia, a cultura, a gastronomia e o dia a dia em Portugal tem muito a oferecer para quem realiza uma visita aqui. E o povo português é acolhedor, respeitoso e muito receptivo. Anime-se !!! Venha conhecer Portugal !!!

  • Santuário de Fátima, Óbidos e Sintra...

    Esses três destinos – Fátima, Óbidos e Sintra  – são alguns dos mais emblemáticos de Portugal e costumam ser combinados em roteiros a partir de Lisboa. Cada um tem um perfil único: religioso, histórico e romântico. Santuário de Fátima Localizado a cerca de 130 km de Lisboa, Fátima é um dos maiores centros de peregrinação católica do mundo. 🔹 História O Santuário de Fátima foi erguido após as aparições da Virgem Maria a três pastorinhos em 1917. 🔹 Principais locais Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima  – com os túmulos dos três pastorinhos. Capelinha das Aparições  – coração do santuário, onde teria acontecido a primeira aparição. Basílica da Santíssima Trindade  – moderna e grandiosa, acolhe milhares de fiéis. Procissões de velas acontecem frequentemente, criando uma atmosfera de fé única. 🔹 Por que visitar? Mesmo para quem não é religioso, Fátima impressiona pela espiritualidade, arquitetura e pela dimensão cultural do santuário. Óbidos A cerca de 85 km de Lisboa, Óbidos é uma vila medieval encantadora, envolvida por muralhas e com um charme irresistível. 🔹 O que ver e fazer Porta da Vila  – entrada principal com belos azulejos portugueses. Castelo de Óbidos  – hoje transformado em pousada histórica. Ruelas medievais  – lojinhas, galerias de arte e casas caiadas de branco com flores nas janelas. Igrejas históricas , como a de Santa Maria. Festival Internacional de Chocolate e Mercado Medieval  – eventos que tornam a visita ainda mais especial. 🔹 Experiência típica Não pode faltar a ginjinha de Óbidos , um licor de ginja servido em copinho de chocolate. 🔹 Por que visitar? É um destino que parece ter parado no tempo, ideal para quem ama história, cultura e fotografia. Sintra Localizada a apenas 30 km de Lisboa, Sintra é Patrimônio Mundial da UNESCO e um dos lugares mais mágicos de Portugal. 🔹 Palácios e castelos Palácio da Pena  – colorido e imponente no alto da serra, parece saído de um conto de fadas. Castelo dos Mouros  – ruínas medievais com vista incrível da região. Quinta da Regaleira  – famosa pelo Poço Iniciático , carregado de simbolismo esotérico. Palácio Nacional de Sintra  – facilmente reconhecido por suas duas chaminés cônicas. 🔹 Natureza A Serra de Sintra  é repleta de trilhas e jardins românticos, como os do Palácio de Monserrate. 🔹 Gastronomia Não deixe de provar as queijadas  e os travesseiros de Sintra , doces tradicionais da região. 🔹 Por que visitar? Sintra é um lugar mágico, que mistura história, lendas, natureza e arquitetura romântica , encantando qualquer visitante. Resumindo Fátima  → espiritualidade e fé. Óbidos  → história medieval e charme autêntico. Sintra  → romantismo, palácios e natureza..

  • Cascais e Estoril

    Cascais e Estoril são dois destinos vizinhos na chamada Costa do Estoril , a cerca de 30 km de Lisboa, que se complementam de forma perfeita. Ambos oferecem uma combinação de praias deslumbrantes, charme sofisticado, história e boa gastronomia , tornando-se um refúgio muito procurado tanto por turistas quanto pelos próprios lisboetas. Cascais 🔹 Centro histórico Antiga vila de pescadores, hoje é uma cidade costeira charmosa, com ruas de pedra, lojinhas, cafés e restaurantes à beira-mar. 🔹 Praias Praia da Rainha  e Praia da Conceição  – pequenas, urbanas e aconchegantes. Praia do Guincho  – famosa pelas dunas e ideal para surf e windsurf, cercada por paisagens selvagens. 🔹 Boca do Inferno Formação rochosa impressionante, onde o mar bate com força criando um espetáculo natural. 🔹 Marina de Cascais Um dos pontos mais sofisticados, com restaurantes modernos e um ambiente cosmopolita. 🔹 Museus e cultura O Museu Condes de Castro Guimarães  e a Casa das Histórias Paula Rego  são destaques para quem gosta de arte e história. Estoril 🔹 Glamour e elegância Conhecido como destino aristocrático e refúgio de reis e nobres no século XX, Estoril mantém sua atmosfera sofisticada. 🔹 Casino Estoril Um dos maiores da Europa, famoso por ter inspirado Ian Fleming na criação de Casino Royale , da série James Bond. 🔹 Praia do Tamariz Uma das mais icônicas da região, com águas calmas e boa infraestrutura. 🔹 Passeio marítimo A orla entre Estoril e Cascais pode ser percorrida a pé ou de bicicleta, com vista constante para o Atlântico e diversos bares e cafés ao longo do caminho. Gastronomia típica Tanto Cascais quanto Estoril oferecem uma rica cena gastronômica, com destaque para: Peixes e mariscos frescos  – robalo, sardinha, polvo e amêijoas. Arroz de marisco  e cataplana de peixe . Doçaria local e vinhos portugueses, especialmente os de Colares, região próxima. Por que visitar Cascais e Estoril? Esses destinos são ideais para quem busca praias, charme, história e sofisticação . Em apenas 30 minutos de Lisboa, é possível vivenciar uma atmosfera de resort à beira-mar, com opções que vão do relaxamento à vida noturna elegante.

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